SC tenta aplicar modelo de Florianópolis como polo tecnológico em outras 12 cidades do Estado

17/03/2015 09:53

Projeto quer levar para todas outras regiões centros que abriguem empresas e start-ups ligadas ao setor da tecnologia

Foto: Acate/Divulgação

Por Thiago Santaella
thiago.santaella@diario.com.br

Florianópolis já é referência como um dos municípios brasileiros que concentram polos de empresas de tecnologia. Agora, a aposta é ver se esse modelo, aprimorado, pode ser aplicado em mais 12 cidades de Santa Catarina com um foco: inovação. Um dos primeiros passos foi dado nesta segunda-feira, quando os representantes de cada um dos centros tecnológicos que estão sendo construídos no Estado começam a receber treinamento do Stanford Research Institute (SRI), instituto de pesquisas da universidade americana de mesmo nome, localizada na Califórnia. É a primeira vez que esse programa está sendo aplicado no Brasil.

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Workshop – Gestão Sistêmica, Inovação e Sustentabilidade

13/11/2013 15:14

Acontece, nos dias 28 e 29 de novembro de 2013, o primeiro Workshop “Gestão Sistêmica, Inovação e Sustentabilidade” , promovido pelo Instituto Sistêmico, com o apoio do CELTA. Maiores informações seguem:

Objetivo e benefícios: Este workshop objetiva desenvolver a capacidade de pensar em termos de sistemas e agir com base nos princípios de alavancagem. Esta visão possibilita expandirmos a própria percepção do tempo e do espaço para enxergar o todo com maior clareza. O Pensamento Sistêmico nos capacita a enxergar para além das partes, dos objetos isolados, das hierarquias, do pensamento linear, da estrutura estática e da visão mecanicista. O Método Sistêmico de Gestão é um instrumento para ampliar a capacidade de aprender, renovar e inovar continuamente, trazendo à tona as variáveis “escondidas” para tomarmos decisões mais assertivas. Também nos mostra caminhos para a sustentabilidade dos empreendimentos.

A quem se destina: empresários, gestores públicos e privados, consultores, profissionais liberais, professores e pesquisadores, lideranças de organizações sociais e entidades de classe.

Conteúdos:
* Os modelos mentais e as consequências na organização e na sociedade
* Instrumentos do Pensamento Sistêmico
* A linguagem sistêmica
* O método sistêmico e suas ferramentas
* Casos de Pensamento Sistêmico
* Exercício prático de mapeamento sistêmico e planejamento por cenário
* Gestão sistêmica, inovação e sustentabilidade

Metodologia: Exposição de conteúdos teóricos e desenvolvimento de idéias através de exercícios práticos, dinâmicas em grupo, exemplificações e “cases” selecionados.

Facilitador: Aurélio L. Andrade, sócio-diretor do Instituto Sistêmico (SP) e ex-sócio da Escola Brasileira do Pensamento Sistêmico – EPS (RS), é autor do livro “Pensamento Sistêmico: Caderno de Campo” (Bookman, 2006); Consultor e Educador em Pensamento Sistêmico, Aprendizagem, Análise e Mudança Organizacional; Analista de Sistemas (PUC-RS, Especialista em Gestão de Qualidade e Produtividade (UFRGS); Mestre em Engenharia de Produção (UFRGS); Idealizador do Curso de Facilitadores de Pensamento Sistêmico; professor convidado em Pensamento Sistêmico e Cenários na UNICAMP (SP) e UNISINOS (RS). Atua, principalmente, na área de educação, consultoria, empreendedorismo e sustentabilidade.

Maiores informações no telefone (48) 9113-3365 ou no e-mail randolfo.decker@gmail.com.

Desafio Natura Campus “Novo ingrediente insolúvel em água e óleo” tem prazo prorrogado

06/11/2013 14:11

As inscrições para o novo Desafio Natura Campus foram prorrogadas até 13 de novembro. A iniciativa de inovação aberta foi lançada em agosto e tem como mapear novos ingredientes de origem vegetal e baixo impacto ambiental que seja insolúvel em óleo e água para sua separação, para substituir o hexilenoglicol. Esse ingrediente será utilizado em uma das fases dos óleos trifásicos da marca.

Os óleos trifásicos da Natura são desenvolvidos com ingredientes de diferentes densidades para formar as três fases (água, solução glicólica e óleo). Atualmente, o hexilenoglicol é utilizado na fase intermediária do produto.

“Os desafios, realizados periodicamente, são uma forma da empresa promover a interação com pesquisadores da academia, de empresas e demais integrantes da comunidade científica, a fim de gerar conhecimento novo e mais relevante, construído de forma compartilhada e que agregue valor tanto para a Natura quanto para a sociedade como um todo”, explica Luciana Hashiba, gerente de Gestão de Portfólio e Redes.

A proposta será avaliada em etapas sequenciais de acordo com critérios como benefícios e maturidade da tecnologia apresentada, tempo necessário para a disponibilização da tecnologia, potencial de aplicação, vegetalização, processo de obtenção e impacto ambiental.

O projeto pode ser uma tecnologia pronta, em fase de desenvolvimento, ou uma proposta de pesquisa. Os participantes receberão, por meio do e-mail cadastrado, resposta com a avaliação do material enviado.

As inscrições foram prorrogadas até dia 13 de novembro de 2013 e podem ser feitas pelo site www.naturacampus.com.br. Não há limite de número de projetos inscritos por pessoa.

Comunicado sobre projetos de pesquisa institucionais

02/10/2013 15:35

A Administração Central comunica a todos os pesquisadores da UFSC que, de acordo com o inciso X do art. 20 do Regimento da Reitoria, aprovado pelo Conselho Universitário em novembro de 2012, a coordenação e a elaboração de projetos institucionais – aqueles que necessitam da assinatura do representante legal máximo para liberação de recursos e cujos repasses são feitos diretamente para a conta da UFSC, a qual é a responsável pela sua execução e prestação de contas – é agora uma atribuição da Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ), por meio do Departamento de Projetos de Pesquisa.

A partir desta data, portanto, somente serão assinados pelas reitoras os projetos desse tipo que forem previamente discutidos e elaborados em conjunto com o Departamento de Projetos de Pesquisa – em particular, os projetos relacionados com a descentralização de recursos orçamentários do Governo Federal. A medida tem por objetivo cumprir o estabelecido no Regimento da Reitoria e garantir que no orçamento dos projetos exista uma contrapartida pelo uso dos recursos humanos e da infraestrutura de pesquisa da UFSC. Apenas em 2012, a UFSC captou R$ 380 milhões com projetos institucionais.

No momento, a PROPESQ está trabalhando na elaboração de uma minuta de resolução para normatizar a elaboração e execução de projetos institucionais, que será previamente submetida à Câmara de Pesquisa e, depois, ao Conselho Universitário até o final de 2013. Enquanto a resolução não é aprovada, a Administração Central alerta a todos os pesquisadores que a elaboração dos projetos institucionais e a sua respectiva negociação em nível externo à UFSC (ministérios, em particular) é uma atribuição do Gabinete da Reitoria, e nenhum pesquisador está autorizado a, individualmente, falar em nome da UFSC.